Estação de trem |
Meu irmão e eu chegamos numa sexta à noite. Fizemos check-in no hotel e caminhamos até o centrinho em busca de algum lugar para jantar. Surpresa boa número um: muitos jovens na praça, bebendo cerveja (mais que vinho!) e um clima universitário. O frio de "menos alguma coisa", contudo, pedia um pichet de vinho rosé (hit da cidade). Foi naquele jantar que descobrimos a grata surpresa número dois: o queijo de cabra!
Galette 3 fromages |
Optamos pela empresa Saint Eloi que, em um dia, levava, em mini van, para Azay le Rideau, Villandry, Chenonceau, Amboise e Clos Lucé, terminando com uma degustação de vinhos de uma vinícola da região . Escolhemos fazer o passeio no domingo e, assim, deixar o sábado livre para visitar Tours, que àquela altura já havia nos conquistado.
Catedral |
Château Royal de Tours |
Mapa com a explicação das diversas fases da Saint Martin. Em rosa, o projeto total |
Também fomos ao museu do vinho. Uma droga! É um salão com alguns objetos expostos; nada demais. A parte de fora (esta aí da foto abaixo) é um pouco melhor.
Mas deixe de lado o museu e aproveite outras coisas que a cidade oferece, como macarrons e queijo de cabra. Para comprar este último vá ao mercadão local. Além de conhecer comidas típicas, poderá comprar com embalagem a vácuo alguns exemplares de queijo. Deliciosos.
Fotos: Roberta Prescott
Informações práticasHotel que fiquei: Grand Hôtel de Tours
Preço: 180 euros por 3 noites em quarto duplo
O que achei do hotel: muito bom, praticamente em frente à estação de trem e café da manhã pago (12 euros e bem-servido)
Por onde reservei: Venere
Nenhum comentário:
Postar um comentário