Pelo menos a parte turística não exige muito esforço para conhecer e o metrô leva a muitos lugares. Acho que uns quatro ou cinco dias são suficientes para aproveitar o básico — e tem o que fazer se for ficar mais que isto, ainda mais no verão!
Nos guias de viagem e nos escritórios de turismo, a orientação que mais se escuta é conhecer a parte antiga de Montreal. Reserve um dia para passear pelas ruas. Comece pela basílica Notre-Dame, siga pela rua Notre-Dame até os palácios de justiça (são três, busque por Les Trois Palais de Justice). Ao lado deles fica a prefeitura (Hôtel de Ville) e o campo de marte.
De lá, siga para Place Jacques-Cartier. No boulevard, há algumas opções de restaurantes e bares. Almoçamos no agradável Jardin Nelson. O restaurante é bastante arborizado e tinha banda que tocada músicas variadas. Como chovia, ficamos bastante tempo por lá.
Duas ruas valem a caminhada: a Saint-Paul e a de rue la commune, esta última beira o rio e de onde pode-se observar o porto velho, o centro de ciências e relógio. Nelas há também boas opções para comer. Eu não atravessei para conferir as atrações do outro lado.
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Centre-ville
Como disse, choveu todos os dias que ficamos em Montreal, o que atrapalhou um pouco. Fomos de um lugar ao outro usando as galerias subterrâneas e subíamos para ver os pontos de interesse, como a catedral Marie-Reine du Monde. Mas, se estivesse sol, eu teria ficado meio dia percorrendo as ruas do centro e observando os edifícios.
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| Catedral Marie-Reine du Monde |
Parte inglesa / Quartier du Musée
Não sei exatamente nome da região onde os nomes das ruas são grafados em inglês. O maior marco é a Universidade McGill. O bairro parece os Jardins, de São Paulo, com lojas de grifes, bons restaurantes e bares. Percorra as ruas Sherbrooke, Victoria, Crescent e Sainte-Catherine, esta última é bem grande e seguindo nela fica a região do museu de arte contemporânea, Place des Arts e Place des Festivals. Não cheguei a ir a nenhum deles.
Quando fomos, havia exposição de Rodin no museu de belas artes (Musée des beaux-arts). Valeu super a visita. Na frente dele, fica a igreja Saint-Andrew et Saint-Paul.
Le Mont-Royal
Como estávamos de carro, subimos duas vezes ao parque do Mont-Royal para observar a vista. Dá para ir de ônibus também, que para perto do estacionamento e mirante. Vale bastante a pena para observar a cidade do alto — e por ali vivem vários guaxinins ficam rodeando as pessoas. Eu acho que um absurdo que mesmo com placas para não alimentar os animais, as pessoas o seguem fazendo.
Não sei exatamente nome da região onde os nomes das ruas são grafados em inglês. O maior marco é a Universidade McGill. O bairro parece os Jardins, de São Paulo, com lojas de grifes, bons restaurantes e bares. Percorra as ruas Sherbrooke, Victoria, Crescent e Sainte-Catherine, esta última é bem grande e seguindo nela fica a região do museu de arte contemporânea, Place des Arts e Place des Festivals. Não cheguei a ir a nenhum deles.
Quando fomos, havia exposição de Rodin no museu de belas artes (Musée des beaux-arts). Valeu super a visita. Na frente dele, fica a igreja Saint-Andrew et Saint-Paul.
Le Mont-Royal
Como estávamos de carro, subimos duas vezes ao parque do Mont-Royal para observar a vista. Dá para ir de ônibus também, que para perto do estacionamento e mirante. Vale bastante a pena para observar a cidade do alto — e por ali vivem vários guaxinins ficam rodeando as pessoas. Eu acho que um absurdo que mesmo com placas para não alimentar os animais, as pessoas o seguem fazendo.
Museu e oratório Saint-Joseph
Este oratório foi a primeira coisa que avistei ao chegar a Montreal. Engraçado que, no escritório de turismo, tive de perguntar para o agente sobre ele, pois não havia indicado como atração. Fomos lá um dia à noite, mas estava fechado e voltamos no dia seguinte, ainda claro. O lugar é enorme e bem legal, mas um pouco afastado da área turística.
Outros bairros
Só passei de carro pelos bairros latino (Quartier Latin), dos espetáculos (Quartier des Spectacles), chinês (Quartier Chinois) e LGBT (Le Village).
Ilhas
Atravessando as pontes chega-se às ilhas de Notre-Dame e Sainte-Hélène. Como chovia sem parar, aproveitamos que estávamos com carro para ir até lá. Acho que, se estivesse sol e sem carro, eu não iria.
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| Biosfera |
Na île Sainte-Hélène, fica o museu do meio-ambiente e a biosfera. A arquitetura é linda, mas achamos caro pagar, se eu não me engano, 15 dólares canadenses para sentir o clima de vários lugares do mundo. Ali estão também o complexo aquático, o parque de diversão La Ronde, membro da família Six Flags, conhecida pelas montanhas-russas, e o museu Stewart.
A île Notre-Dame tem um parque e um cassino. Na província de Quebec, os cassinos são permitidos.
Jardim Botânico e Parque Olímpico
Fazer uma visita ao jardim botânico e ao insectário era algo que eu realmente queria fazer — e um amigo que mora em Ottawa há anos me recomendou conhecer. Mas, como disse, choveu sem parar durante minha estadia em Montreal. Até fui ver quanto custava e como era, contudo, com chuva, não achei que valeria a pena.
Bem perto do jardim botânico fica o complexo olímpico, o planetário e o biodome (foto acima) No Jardim Botânico, é possível adquirir pacotes om ingressos para as atrações. Veja os preços, em setembro de 2015.
Onde comer
Há vários restaurantes no centro antigo (Vieux-Montréal), principalmente na Place Jacques-Cartier e na rue de la Commune (bem gostosa para caminhar já que vai vendo o porto e o rio) e na rue Saint-Paul também há algumas opções. Os restaurantes têm uma pegada mais para agradar turistas e, como esta região tem muitos lugares, basta ir passando na frente e vendo o cardápio para escolher onde ficar.
Se estiver procurando algo menos turista, vá para a região do plateau Mont-Royal. Há restaurantes legais nas ruas Duluth, boulevard Saint-Laurent e Saint-Denies.
Outra atração de Montreal é Marché Jean-Talon. É um mercado. Eu gosto de ir para ver os produtos locais. Fomos no dia que seguimos viagem rumo a Quebec. Paramos lá para tomar café da manhã e compramos uns pães para fazer piquenique.
A île Notre-Dame tem um parque e um cassino. Na província de Quebec, os cassinos são permitidos.
Jardim Botânico e Parque Olímpico
Fazer uma visita ao jardim botânico e ao insectário era algo que eu realmente queria fazer — e um amigo que mora em Ottawa há anos me recomendou conhecer. Mas, como disse, choveu sem parar durante minha estadia em Montreal. Até fui ver quanto custava e como era, contudo, com chuva, não achei que valeria a pena.
Bem perto do jardim botânico fica o complexo olímpico, o planetário e o biodome (foto acima) No Jardim Botânico, é possível adquirir pacotes om ingressos para as atrações. Veja os preços, em setembro de 2015.
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| Jardin Nelson |
Há vários restaurantes no centro antigo (Vieux-Montréal), principalmente na Place Jacques-Cartier e na rue de la Commune (bem gostosa para caminhar já que vai vendo o porto e o rio) e na rue Saint-Paul também há algumas opções. Os restaurantes têm uma pegada mais para agradar turistas e, como esta região tem muitos lugares, basta ir passando na frente e vendo o cardápio para escolher onde ficar.
Se estiver procurando algo menos turista, vá para a região do plateau Mont-Royal. Há restaurantes legais nas ruas Duluth, boulevard Saint-Laurent e Saint-Denies.
Outra atração de Montreal é Marché Jean-Talon. É um mercado. Eu gosto de ir para ver os produtos locais. Fomos no dia que seguimos viagem rumo a Quebec. Paramos lá para tomar café da manhã e compramos uns pães para fazer piquenique.
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Hotel
Quando fui: setembro de 2015
Hotéis que fiquei: 3 noites no Best Western Ville-Marie Hotel & Suites
O que achei do hotel: É um hotel de rede, quatro estrelas e muito bem-localizado. Gostei do quarto e do atendimento. Não gostei do preço da diária do estacionamento (paramos o carro no hotel da frente, pagando bem menos) e o café da manhã era caro, mas tinha um café no hotel (que dava para rua) bem gostoso e mais em conta.
Hotéis que fiquei: 3 noites no Best Western Ville-Marie Hotel & Suites
O que achei do hotel: É um hotel de rede, quatro estrelas e muito bem-localizado. Gostei do quarto e do atendimento. Não gostei do preço da diária do estacionamento (paramos o carro no hotel da frente, pagando bem menos) e o café da manhã era caro, mas tinha um café no hotel (que dava para rua) bem gostoso e mais em conta.
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