Vista do quarto do hotel |
OK, confesso que nunca fui muito chegada à Barra da Tijuca. Sempre achei que lá não era a cara do Rio de Janeiro, pelo menos com as referências que eu tinha. Mas, depois de mais de uma década sem passar por lá, me surpreendi.
A lembrança que eu tinha do início dos anos 2000 era de uma réplica de Miami, com shopping centers enormes e lanchonetes bem americanas no estilo Hard Rock Café. Eu achava que isto não combinava com o jeito carioca de Ipanema, Copacabana ou Leblon – e sempre preferi a Zona Sul.
Pois bem, tive de ir a trabalho ao Rio para cobrir um evento que ocorreu justamente na Barra da Tijuca, no Hotel Windsor, que fica na avenida da praia, a Lúcio Costa. Cheguei segunda à noite e fui embora para São Paulo na quarta no fim de tarde.
Quando reservei o voo, ainda que à noite, segui a dica do site Viaje na Viagem e reservei os assentos do lado direito da aeronave. E, segundo comprovei, a sugestão do Ricardo Freire de optar pela poltrona na janela direita durante a Ponte Aérea é, realmente, bem legal. À noite não pude ter, durante o trajeto, a vista que se obtém em dias claros, mas a chegada ao Rio compensou com o Cristo bem nítido.
Voltando à Barra, tenho de dizer: como ela mudou – e para melhor!
Como o Windsor é muito caro, acabei me hospedando no Hotel Praia Linda, que tem um preço mais acessível – perceba que não escrevi barato, pois todos os hotéis da Barra praticam valores muito, muito altos. Reservei o Praia Linda pelo Booking, na praia do Pepê, o que é o que se saiu uma grata surpresa. Meu quarto tinha vista para o mar!
Da janela pude invejar o estilo carioca de viver: caminhas matinais (não vi muita gente à noite) pela praia ou calçadão e com direito à água de coco natural para hidratar. O hotel ficava a pouco mais de um quilometro do evento, então, lá fui eu a pé. Sorte minha que o calor não era tão grande.
A praia e avenida do Pepê foram assim batizadas em homenagem ao empresário e esportista Pedro Paulo Guise Carneiro Lopes, mais conhecido como Pepê. É um point da Barra! Mas minha amiga que mora por lá disse que prefere ir com as filhas pequenas delas em um ponto mais deserto, mais na direção do Recreio.
Aliás, encontrei esta minha amiga em sua casa num condomínio superagradável e jantamos comida japonesa do restaurante Manekineko. Incrível! Pedimos um combinado, além de vários outros pratos bem diferentes e todos igualmente muito benfeitos. Pena que eles não têm filial em São Paulo. Não deixe de experimentar o Monte Fuji e as mini torres de salmão crocante
Na volta, o taxista para meu deleite optou pela avenida Oscar Niemeyer que costeia as praias até chegar à Zona Sul. Passei por São Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana e Aterro do Flamengo até chegar ao aeroporto Santos Dumont.
Informações práticas
Quando fui: muitas vezes durante a vida, mas esta aqui foi em abril de 2012
Hotel que fiquei: Praia Linda
Por onde reservei: Booking
O que achei: quarto grande e bom, limpo, com armários bons e escrivaninha para trabalhar. Café da manhã com diversas opções.
Diária: paguei por duas diárias R$ 660,00, quarto com vista para o mar e café da manhã incluso
Por onde reservei: Booking
O que achei: quarto grande e bom, limpo, com armários bons e escrivaninha para trabalhar. Café da manhã com diversas opções.
Diária: paguei por duas diárias R$ 660,00, quarto com vista para o mar e café da manhã incluso
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