Compras em Miami – Dolphin Mall e Bayside

Dos brasileiros que vão a Miami, na Flórida (EUA), são poucos aqueles que não se rendem aos outlets. Muitos vão a trabalho – e mesmo assim dão um jeito de encontrar um tempinho para as compras. Conferi o Dolphin Mall e o Bayside.

A última vez que fui a Miami havia sido em julho de 2006 e eis que voltei em maio deste ano. Confesso que não notei muita diferença na cidade, mas também não tive muito tempo para “bater perna”. Mesmo assim, nas horas livres, consegui conferir o outlet Dolphin Mall e visitar o Bayside, que fica ao lado do hotel (InterContinental Miami).

Para aproveitar as horas livres que eu teria no domingo fiz uma prévia pesquisa dos shoppings. A revista São Paulo, da Folha de S.Paulo, havia publicado uma reportagem indicando alguns lugares, mas, tanto o Sawgrass (outlet), quanto o Aventura Mall me pareceram longe demais.

Assim, optei pelo Dolphin Mall por ficar mais perto do meu hotel: cerca de 14 milhas ou US$ 42 cada trecho de taxi. Se eu tivesse de pagar o taxi sozinha, não teria ido, porque não compensaria gastar quase cem dólares, mas dividindo vale a pena.

O Dolphin é grande e tem praticamente todas as lojas que os brasileiros gostam. Eu não curto muito shopping e estava cansada, o que me impediu de circular por toda sua extensão. Eis algumas impressões:

• ele é bem grande e completo, com as principais marcas.
• gostei muito da loja da Banana Republic. Encontrei promoções boas e muita variedade de peças. Não posso dizer o mesmo da Gap, onde havia poucas opções, sem numeração e diversas peças com descontos de apenas US$ 10, o que não vale a pena. 
• aparentemente, as lojas estão se adaptando a avalanche de brasileiros. A Tommy Hilfiger, por exemplo, deu a opção de pagar no cartão em dólar ou real!
• além da Banana Republic, a loja de roupa infantil Carter’s oferecia uma enorme variedade de modelos e tamanhos a preços bem convidativos. 
• somente no fim das compras percebi que algumas pessoas contavam com um carrinho. Achei fantástico, porque já não aguentava mais carregar as finas sacolas plásticas.

Já o Bayside é um shopping center ao céu aberto, o que confere um ambiente muito agradável. Lá há vários restaurantes e bares, algo bem convidativo para um fim de tarde ou jantar olhando os iates. Com os outros jornalistas do evento, almocei um dia no Mambo Café (comida latina, tendendo para cubana) e jantei appetizers no Chilis (apimentados, porém deliciosos).

Para ir do hotel ao Bayside, bastava caminhar um pouco pelo Bayfront Park, beirando uma imitação de praia, onde ficam algumas cadeiras e espreguiçadeiras em cima de areia bem branca e fina.

Gostei bastante do Bayside, principalmente, pelo fato de ele ser aberto, sem aquele ar-condicionado congelante. Se a Gap do Dolphin estava fraquinha, a do Bayside estava bem até demais... uma tragédia para o bolso (risos).

Ah... atente-se para o imposto adicionado no fim de cada compra. Em Miami, ele é de 7%. E não se esqueça do volume e da quantia permitida para gastos no exterior!

Hospedagem
Quando: Maio de 2012
Hotel que fiquei: InterContinental Miami - 100 CHOPIN PLAZA • MIAMI, FL, 33131 • United States
Por onde reservei: fui a trabalho
O que achei: Super bom. O quarto era bem grande, com destaque para o amplo banheiro. Além dos vários mimos, o armário ficava no banheiro, então, não precisava passar frio saindo para se trocar!
Preço: Como não paguei, não tenho certeza do valor, mas segundo o site é a partir de US$145.

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