Gastos fixos e programados: agrupo quanto vou gastar de hotel e taxas de turismo, passagens de trens ou avião e outros gastos que eu já saiba o valor.
Refeições: computo quanto imagino que vou gastar com café da manhã (caso não incluído na diária), almoço, jantar e uns lanchinhos e cafés. Para chegar a um valor, faço uma pesquisa básica nos preços do lugar a visitar e planejo se vou comer em restaurantes; se vai ser algo rápido no almoço e um jantar mais gostoso; se vou a algum restaurante específico e preciso reservar mais verba etc. Chego a um valor aproximado por dia e múltiplo pelos dias da viagem.
Gastos variados: para completar, faço um exercício de calcular quanto vou gastar por dia com transporte (metro, ônibus, táxi, trem) e com passeios, como, por exemplo, entradas em museus e atrações pagas. Para ter uma ideia busco informações na internet, onde também se pode levantar quais os dias com entrada gratuita em museus. Também incluir um montante para presentes ou compras durante a viagem.
Para dar segurança, após computar os valores, vale acrescentar uns 10% a 15% a mais de margem. Se sobrar, melhor!
Com esses dados em mãos, é preciso decidir qual meio de pagamento que se vai levar: cartão de crédito, pré-pago ou dinheiro (leia sobre as diferenças aqui). Eu prefiro concentrar no cartão de pré-pago as despesas fixas, as refeições e 40% a 50% dos gastos variados. O restante levo em dinheiro.
E, você, como faz? Tem alguma dica? Deixe-a aqui nos comentários.
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