Porte Cailhau, do século XV |
Desfeito o mal-entendido, o hotel, por fim, era mais perto do centro que parecia: bastava pegar a tram no ponto certo. E aí entra uma das coisas que Bordeaux tem de melhor: a tramway! Este metro que anda por cima da terra circula pelos pontos principais, se mostrando como o meio de transporte ideal. Lógico que nos horários de pico os vagões lotavam um pouco, mas nada muito insuportável.
Uma das coisas pelas quais eu gostei da cidade foi porque ela mistura o novo e o antigo. O hotel ficava numa zona mais moderna e pelo caminho avistavam-se prédios mais atuais, como o Tribunal de Justiça (abaixo) e edifícios mais novos residenciais e comerciais. Nada contudo que tirasse o charme do casco viejo.
Escargots! |
A comida também é muito gostosa por lá. Há diversos restaurantes e bares, mas, infelizmente, em janeiro, muitos deles estavam vazios. A maior parte dos estabelecimentos fica no centro antigo e oferece pratos típicos, como o tradiocional boeuf bourguignon e escargots. Tudo devidamente degustado com execelentes vinhos da região.
Fotos: Roberta Prescott
Informações práticas
Quando fui: janeiro de 2011
Hotel que fiquei: Hotel Le Chantry
Preço: 189 euros por 3 noites em quarto duplo
O que achei do hotel: está localizado numa zona para um pouco afastado do centro, mas tem transporte público, a tramway, que para bem pertinho
Por onde reservei: Booking.com
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