Fui ao arquipélago em janeiro de 2008, portanto, fora da época de observação das baleias jubarte. Uma pena. Espero voltar um dia em julho. O passeio saiu cedinho. Pegamos barco e quase três horas depois atracamos em Abrolhos.
Apesar de termos escolhido a excursão de um dia, as empresas oferecem pacotes em embarcações que ficam dois ou três dias no arquipélago — estes passeios focam, principalmente, mergulhadores. No nosso barco, o público era formado por famílias, turmas de amigos e casais que queriam conhecer as ilhas. Havia também quem fizesse o que eles chamavam de batismo, primeiro mergulho com cilíndro. Para mim, quando fiz, em 1994, curso de mergulho, o tal batismo ocorria depois de uma semana (pelo menos) de aulas práticas e teóricas.
O catamarã que nos levou: três horas navegando |
Atobás brancos dominam o arquipélago |
Não vi tubarão, mas uma tartaruga linda e enorme repousava no fundo do mar. Não era muito fundo, calculo uns 2 m ou pouco mais de profundidade, mas as águas eram superclaras. Fizemos várias fotos subaquáticas, mas nunca mandamos revelar e o filme se perdeu.
Gostei do passeio escolhido. A embarcação estava bem conservada e eram servidos lanches a bordo, além de frutas e bebidas à vontade. O único ponto de atenção foi a falta de um salva-vidas ou funcionário que monitorasse o ir e vir das pessoas com o barco em movimento. Para ir à proa, por exemplo, tínhamos de passar por uma estreita lateral, o que pode ser perigoso para crianças.
Placa da empresa com que fizemos os passeios |
Leia também:
São Paulo-Bahia em 5.000 km e muita aventura
Informações práticas
Quando fui: janeiro de 2008
Hotel que fiquei: Farol Abrolhos Hotel Iate Clube
Preço: uns R$ 200 por noite, com café da manha
O que achei do hotel: Na beira do canal, o hotel é bem gostoso. São vários chales e muita área verde que convidam para descansar. O pessoal foi bastante atencioso.
Por onde reservei: Guia Quatro Rodas e liguei para reservar
>>> Guia de hotéis e avaliação das hospedagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário