Bruges está distante de Bruxelas cerca de cem quilômetros, o que facilita o acesso ao trem, com diversos horários durante o dia, e torna possível um bate-volta entre as duas cidades. Porém, não recomendo esta última opção: Bruges revela-se preciosa demais para não passar pelo menos uma noite.
A cidade é minúscula e isto lhe confere um charme todo especial. São canais cortando as ruas, em meio a construções muito antigas. Quase um museu medieval a céu aberto.
Em novembro, ficamos no Hotel Central, que fica na praça central, bem em frente ao Belfort e pertinho dos principais pontos turísticos. Mas, como tudo tem seus lado bom e ruim, ao chegar descobrimos que o hotel ficava em cima de um restaurante, escadas nos separavam do hall e o quarto, mas o pior foi que a água quente - em pleno inverno - não funcionou.
Enfim, percalços. Nestas horas, levar na esportiva é a melhor coisa. Afinal, para quê estragar Bruges?
Fotos: Roberta Prescott e Thais Aline Cerioni
Informações práticasQuando fui: abril de 2003 e novembro de 2010
Hotel que fiquei: em 2010, no Hotel Central - Markt 30, 8000 Bruges. Diária: entre 70 e 80 euros.
Por onde reservei: Booking.com
Como cheguei: em 2003: de carro, via Antuérpia
em 2010: de trem, saindo de Bruxelas. A viagem dura cerca de uma hora.
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