quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dijon: a cidade além da mostarda

Conhecida internacionalmente por sua mostarda, a cidade de Dijon (na França) merece estadia de pelo menos um dia. Em janeiro de 2008, fiquei duas noites  cerca de um dia e meio — o que me permitiu conhecer (bem) tudo. Eu gostei de visitá-la. Fomos de Paris para Dijon de trem (a viagem dura mais ou menos uma hora e meia, é pertinho), ficamos lá e depois seguimos para Lyon.
Eglise place Saint Michel Dijon


Ao chegar, sempre recomendo passar no escritório de turismo (Office de Tourisme) para pegar um mapa, se informar sobre os lugares e como chegar a eles (confira o site). Na época, havia um miniônibus — o Navette Gratuitte City — que percorria todos os pontos turísticos e era gratuito (veja o itinerário aqui). Não que fosse impossível ir a pé, mas no frio de menos alguma coisa este meio de transporte caiu muito bem.
Este é o miniônibus que usávamos para ir aos lugares
Bem perto um do outro, o museu arqueológico, a catedral St.-Bégnine e o Museu de Belas-Artes são atrações interessantes. Há uma parada do Navette bem em frente ao museu, que é pequeno, gelado e tem esculturas, obras e objetos antigos bem legais. 
Entrada do museu: o Navette para em frente
Interior do Musée Archéologique

Já o Musée des Beaux-Arts, localizado no Palácio dos duques da Bourgogne (Palais des ducs de Bourgogne), exibe a tumba de Philippe II. Minha lembrança deste museu é do simpático senhor que monitorava as obras. Eu arrisquei meu francês com ele e engrenamos num longo papo. 


Da parte da arquitetura, gaste alguns minutos na Place de la Libération, de onde se pode ver o Hôtel de Ville (prefeitura). Perto dela, encontram-se restaurantes, bares e lojas. Assim, o local é uma ótima opção para passar aquelas horas do fim do dia. Falando em comércio, se o objetivo for fazer compras, reserve algumas horas para a Rue de la Liberté e as redondezas.


Em Dijon, coma, lógico, a mostarda, que são vendidas em diferentes tipos e apresentações. Há miniaturas que são ótimas opções de presentes para trazer de lembrancinha. Os queijos típicos também chamam a atenção, principalmente, porque os bares e restaurantes oferecem a iguaria combinada com a mostarda e vinhos (a opção pichet vale se quiser gastar menos).

Fotos: Roberta Prescott e Thais Aline Cerioni
Informações práticas 
Quando fui: janeiro de 2008
Hotel que fiquei: Frantour Hotel des Ducs
Preço: na faixa dos 50 euros por dia, mas não me lembro exatamente
O que achei do hotel: bem-localizado, quarto bom e, na época, tinha três estrelas
Por onde reservei: Venere.com

>>> Guia de hotéis e avaliação das hospedagens

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