O modelo de operação da Southwest me lembrou um pouco a Azul. Assim que a companhia brasileira, liderada por David G. Neeleman, começou a operar, eu fiz o trajeto Campinas-Salvador e gostei bastante. Depois disto, voei outras vezes – todas sem reclamações, exceto pela distância a percorrer para chegar a Campinas.
A Southwest me pareceu bem menos “quadrada” que as tradicionais United Airlines ou American. Para começar, somente a fileira é marcada no boarding pass; e não o assento. Ou seja, você embarca e escolhe se quer janela, meio ou corredor – ou fica com aquele que estiver livre.
Também não notei a presença daqueles assentos com mais espaço entre as fileiras na categoria econômica. Não sei se foi somente na minha aeronave ou se isto é geral.
Há ainda a possibilidade de, ao comprar a passagem, pagar uma taxa extra para algumas vantagens como: entrar primeiro na aeronave, acesso privilegiado na fila da segurança e ganhar um drink (vinho, uísque ou cerveja) apresentando o cupom para o serviço de bordo durante o voo.
Outra curiosidade: além dos grupos de entrada na aeronave (A, B, C), nos portões de embarque, há placas indicando as fileiras (1-5; 6-10; 11-15 etc) onde as pessoas têm de se posicionar em fila para entrar no avião.
Os comissários de bordo vestem roupas mais despojadas que as tradicionais (homem de bermuda e polo) e tiram os pedidos das bebidas (as alcoólicas são pagas, como nas demais companhias americanas) como se fossem garçons. Entre os comes, distribuíram amendoins para os passageiros bem no esquema “sirva-se à vontade".
O único ponto que não gostei é o programa de milhagem que não é parceiro de nenhum dos grandes (Star Alliance, SkyMiles ou OneWorld).
Algumas informações sobre a Southwest:
- Sede em Dallas, no Texas
- Foi fundada em 1967 e adotou este nome em 1971
- É a maior companhia aérea de baixo-custo dos Estados Unidos
- Possui 46 mil empregados
- 100 milhões de clients anualmente
Fonte: site oficial
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