Roteiro de 6 dias em Paris - dia 6: Château de Versailles

Em 2008, havia uma opção de comprar o ingresso para o château direto na estação do trem. Assim, evitavam-se filas. Mas meu irmão me disse que não conseguiu comprar o "combo", agora em janeiro de 2011.

De qualquer maneira, o RER C5 vai até Versailles. Atenção: é preciso comprar o passe correto. Lógico que existem aqueles que se acham superespertos e vão até lá com o passe zone 1 et 2, porém, além de desonesto, corre o risco de tomar multa.

Roteiro de 6 dias em Paris - dia 5: Tour de Montparnasse / Jardin du Luxembourg / Quartier Latin / Panthéon

Já escrevi aqui sobre subir na Torre de Montparnasse. Eu adorei! Então, vou começar este roteiro por lá. Pegue metrô até a estação Montparnasse - Bienvenüe. Neste lugar, além da estação, fica a Gare de Montparnasse, de onde partem trens para cidades cidades, como Tours.

Roteiro de 6 dias em Paris - dia 4: Montmartre / Moulin Rouge / Opéra

Pegue o metro até a estação Pigalle para pegar a tram para subir (um bondinho). Chegando a Montmartre, observe como a vista é bonita. Lá do alto, pode-se ver toda a cidade.

Roteiro de 6 dias em Paris - dia 3 :Les Halles / Nôtre-Dame / Pompidou / Marais / Place de la Bastille

Este roteiro começa na região Les Halles, porque faz mais sentido para depois passar na Nôtre-Dame, Centre Pompidou e Marais. Sendo assim, desça na estação Les Halles (M4) ou o RER Châtelet-Les Halles

Roteiro de 6 dias em Paris - dia 2: Musée du Louvre / Jardin des Tuileries / Place de la Concorde / Champs-Élysées / Arc de Triomphe

Pegue o metrô e desça na estação Palais-Royal, Musée du Louvre. Como o museu é gigante, é impossível ver tudo, além de ser um porre, porque, depois de certo tempo, na minha opinião, não dá para prestar atenção em mais nada! Então, a dica é pegar o mapa do Louvre e seguir para onde tem vontade de conhecer. Eu acho a parte antiga a mais legal, além da Mona Lisa e outras pinturas mais óbvias.

Roteiro de 6 dias em Paris - dia 1: Torre Eiffel, Rodin, d'Orsay, St. Germain-de-Prés

Dia #1: Trocadero / Torre Eiffel / Invalides / Musée Rodin / Assemblée Nationale / Musée d'Orsay /St.Germain-des-Prés / Quatier Latin

Estação de metrô 'Trocadero': descer bem no meio de onde está o Palais de Chaillot. Ele faz um semi-círculo de frente para a torre. É bem bonito. Vale dar um passeio por lá e descer pela rua central, passar pela Pont d’Iéna. Você vai dar de cara com a Torre Eiffel. Eu nunca subi (sempre tem muita fila...).

Duas ideias de roteiros para conhecer o essencial da Itália

Fui duas vezes à Itália (inverno/janeiro de 2008 e verão/julho de 2003) e nestas ocasiões fiz roteiros parecidos porque as companhias eram diferentes - e queriam conhecer os mesmos lugares. Como viver é aprender, da segunda vez acertei mais que errei. Antes de listar as cidades, uma dica crucial para viajar por lá: a malha ferroviária é vasta na Itália, assim como em outros países da Europa, mas atenção aos tipos de trens, porque eles são muitos. Significa que um mesmo trajeto pode ser percorrido em mais ou menos horas e, consequentemente, desembolsando uma quantia maior ou menor de euros!

Uma rápida visita a Murano

Distante pouco mais de meia hora em barco desde de Veneza - 1 km apenas -, Murano não tem muito o que fazer, mas é uma ilha bonitinha e vale a ida, caso você disponha de um tempo extra em Veneza. Reserve, pelo menos, meio dia para ir, passear e voltar.

Reserve pelo menos dois dias para Veneza

Veneza não é grande, mas bela o suficiente para percorrer com calma suas vielas, rodeadas pelos canais. Por isto, o ideal é reservar pelo menos dois dias (inteiros, o que seriam três noites) para explorar a cidade. Se ficar um tempo a mais, dê um pulo em Murano.

Vista típica 

Bruxelas encanta

Sede da União Europeia, da Comissão Europeia e do Conselho Europeu, além de ter 75% dos trabalhos do Parlamento Europeu, Bruxelas não é tão turística quanto outras capitais dos países vizinhos e até mesmo da cidade não-distante Bruges (leia post no blog). Visitei esta cidade duas vezes - na primavera de 2003 e no outono de 2010 - e recomendo. É fácil circular e se comunicar (quase todos falam inglês).

Tome um Kölsch em Colônia, na Alemanha

Não muito longe de Frankfurt, a cidade de Colônia (Köln, em alemão) me surpreendeu pela animada vida noturna e por sua imponente catedral. Bem ao lado da estação de trem, a Kölner Dom exibe estilo gótico e é o marco principal. Ela chama a atenção de todos que chegam e fica impossível não parar uns minutos para observá-la.

Frankfurt não vale a pena

Grande para os parâmetros europeus, importante centro financeiro e repleta de arranha-céus, Frankfurt é daquelas cidades que não vale a pena gastar tempo e dinheiro para conhecer. Mas, mesmo assim, lá fui eu conferir a São Paulo evoluída e bem mais agradável para viver.

Frankfurt é sede de bancos como o Central Europeu e o Deutsche Bank e é onde se localiza a Bolsa de Valores alemã.

Como escolher hotéis pela internet

De todos os sites para reservar hotéis, há dois que eu uso: o Booking.com e o Venere.com, sendo este último meu preferido e o que eu uso desde 2007. E, quando não encontro nenhum hotel, também olho os de rede, como Ibis ou Etap (ele é inferior ao Ibis e normalmente fica mais afastado no centrinho). No entanto, qualquer que seja o meio, há alguns itens que eu sempre observo.

Autana, a sagrada colina dos índios venezuelanos

Escrevi este texto quando voltei da Venezuela, no segundo semestre de 2004. Nunca publiquei, então, segue inédito aqui no blog!

Na Amazônia, a vida toma o ritmo dos rios. Vai devagar; na velocidade da pequena embarcação de madeira e teto de palha, com lugar para umas oito pessoas, que carrega os turistas selva adentro. Os sons da mata mesclam-se com o ruidoso barulho do motor. Para chegar a Autana — o morro sagrado dos índios Piaroas — denominada por eles de árvore da vida, são cerca de 310 km. É preciso navegar pelos rios Orinoco, Sipapu, Cuao e Autana, o que obriga que viagem seja feita em dois dias, com direito à pernoite em acampamento indígena. Autana fica no extremo norte da Floresta Amazônica venezuelana e emerge na selva como uma gigantesca torre. Em seus 1,3 mil metros de altura, esconde galerias internas, que contêm quartzo, com aproximadamente 40 metros de altura.

O Manneken Pis é minúsculo!

Quem vai a Bruxelas (Bélgica) visita o famoso Manneken Pis. Normalmente, as pessoas imaginam uma estrutura robusta, grande e até imponente. Nada disto: o garotinho fazendo xixi não passa de uma pequena escultura em bronze

A Lübeck da minha irmã

Minha irmã, Juliana, quase se mudou para a pequena Lübeck de apenas 214,14 km². Ao norte da Alemanha, a localidade tem um dos maiores portos daquele país e exibe uma arquitetura encantadora, que começou a ser construída no século I e foi consagrada pela Unesco. Tanta beleza inspirou Juliana a escrever sobre sua ex-futura cidade. Confiram!

Lübeck é uma cidade muito charmosa, com várias atrações no verão. Algumas bem malucas, como uma competição de remo com pessoas fantasiadas, e outras nem tanto, como a festa do up30's, que é muito bizarra. A balada é bem grande e ocorre num auditório, tem shows bregas, do tipo anos 1980, e - quem imaginaria - há um Burger King. A festa não é uma das melhores, mas vale a pela ir para rir. Isto sem contar os festivais, todos com muita cerveja.

A melhor trufa de chocolate

Todo mundo conhece a reputação da Bélgica como produtora de chocolates. Eles realmente são divinos e as lojas estão por todos os lados, muitas vezes, uma colada na outra. Ou seja, fica impossível resistir. 

. 

Bruges é uma das cidades mais lindas do mundo

Visitei Bruges, na Bélgica, duas vezes: em 2003, quando fui de carro desde a Espanha, e em novembro de 2010 com a Thais. Duas épocas e estações distintas, o que me deixou ainda mais encantada pela cidade, suas muralhas e seus canais, cuja história remonta ao século XII.

Meu roteiro na França em 2011

Ainda falando sobre roteiros, vou compartilhar o meu das minhas férias em janeiro de 2011. O objetivo era fazer um curso de duas semanas de francês e aulas de culinárias na Le Cordon Bleu e depois viajar para o oeste da França, que eu ainda não conhecia.

Como é difícil planejar roteiros

Uma das coisas mais difíceis em uma viagem é montar um roteiro que fique agradável, dentro do orçamento e, sobretudo, que permita conhecer bem os lugares propostos. Eu, particularmente, tenho gostado cada vez menos daqueles itinerários insanos de "veja 20 cidades em cinco dias", porque não se tem tempo de apreciar nada, muito menos de tentar decifrar os costumes e hábitos da população.

O real entrecôte

A dica foi de um amigo francês. "Tem um restaurante que eu adoro e que serve apenas um prato: bife com batata frita." A descrição de dar água na boca bastou para que eu fosse conferir.

Onde comprar utensílios de cozinha em Paris

Se você gosta de cozinhar, quando for a Paris, não se esqueça de separar umas horinhas para passear pela rue Montmartre (estação de metrô Les Halles). Entre as lojas com apetrechos culinários está a Mora.

Quem me indicou este paraíso foi uma ex-juíza brasileira que encontrei em umas das demonstrações que fui na Cordon Bleu (leia o post). "É a que tem o melhor preço", enfatizou. Para mim, esta frase valeu ouro - afinal, gastar em euros é sempre mais caro.

Free tour em Berlim

Quando fui a Berlim, em novembro de 2010, fiz o passeio batizado de Free Tour, uma sugestão de minha irmã, que havia um tempo antes e adorou. Não é necessariamente grátis, pois o guia, ao fim da jornada, "passa o chapéu" pedindo que as pessoas paguem o quanto quiserem e/ou puderem. E nisto tem gente que dá um euro e aqueles que multiplicam este valor por 10, 20, 30 - bem mais justo que os pães-duros...

Grupo recebendo as instruções antes de partir

Paris do alto: Tour Montparnasse

Confesso que até minha última viagem a Paris (até parece que vou tanto assim!!) nunca havia subido os 210 metros da Torre de Montparnasse. Mas desta vez eu fui e amei. O sol ajudou: foi uma bela manhã de inverno, com o céu sem nuvens, ótimo para tirar fotos.

Reims: visita de 1 dia, indo de Paris

Quem gosta de champagne precisa conhecer Reims, distante cerca de uma hora de Paris (via TGV). A cidade onde, na antiguidade, os reis eram coroados na enorme catedral gótica e que marcou a reconciliação entre alemães e franceses (em 1962) é também onde se concentram caves como Taittinger, Ruinart, Veuvet Cliquot, Pommery, G.H. Mumm, entre outras.